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segunda-feira, 28 de novembro de 2022

Navios negreiros

 

David e Gonçalo, 6.º A

Vulcões

 


































Pinturas Rupestres

 

José, 5.º B




Lara, 5.º C




Trabalho do Ronaldo e do Xavier, 5.º A


quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Se eu fosse um bandeirante 6.º A

Olá!

Hoje vou contar uma história que aconteceu comigo.

Estava à procura de minas e minerais perdidos para mandar mineradores para lá... Aconteceram muitas peripécias...

Estava  a andar com armas e a minha bandeira com o meu santo protetor quando apareceram escravos. Capturei-os e mandei entregá-los ao rei de Portugal.

Depois apareceram 3 onças pintadas e foi assim que ganhei uma cicatriz feita com as garras. Consegui matar a que me atacou, com a ajuda dos meus companheiros bandeirantes.

Mais à frente encontrei uma ravina. Como eu tinha uma corda bem grande, desci e fui explorar. Descobri minerais lá. 

Como ouvi barulho decidi regressar para contar as novidades ao rei.

David Alves


Sou uma bandeirante! Eu e o meu grupo decidimos explorar umas grutas nos Pantanais do Brasil a procura de pedras preciosas. 

Ao longo da viagem encontramos alguns obstáculos, mas o maior de todos foram os índios que nos queriam atacar para protegerem o seu território.

No nosso grupo havia um bandeirante que sabia a língua dos índios. Tentou chegar a um acordo com os índios para evitar mortes e conflitos.

Voltamos para casa tristes de mãos a abanar.

Júlia Raposo


Certo dia eu e os meus companheiros fomos à procura de riquezas minerais. Descobrimos ouro em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso.

Um dia levei um carregamento de ouro, mas uns outros colonos acharam que estavamos a roubar e atacaram-nos. O nosso chefe levava uma bandeira e bateu neles com ela. Depois de muito tempo de luta foram embora. 

Passado algum tempo voltaram armados, mas também estavamos armados. Houve uma grande luta da qual saímos vencedores.

Martim Silvestre


Um dia fui com os meus colegas para a minas de ouro e de diamantes. Lá sentimos o chão a tremer. 5 minutos depois começaram a cair pedras e depois a parede. Eu não fiquei ferido, mas alguns dos meus colegas ficaram. Levantei-me, fui ajudar os meus companheiros e fomos ver se havia saída. Partimos tudo o que havia pela frente e de repente caiu uma pedra grande no teto que abriu uma saída para o exterior. 

Tentei escalar, mas não consegui, pois era muito alto.

Fizemos uma fogueira para verem a fumaça. 

Apareceu um menino que depressa chamou os pais e nos tirou de lá!

Mateus Franco


 De manhã eu e os meus amigos fomos a uma mina que ficava ali por perto numa floresta. Colocamos as selas nos cavalos, montamos e seguimos viagem. Ao entrarmos numa floresta encontramos uma pantera. Dois companheiros afugentaram a pantera para continuarmos. Combinamos encontrar-nos na mina...

Gonçalo Correia


Um dia eu e os meus colegas íamos caminhando normalmente. Não vimos que havia um buraco  na terra cheia de água. O capitão passou e caiu no buraco, o primeiro bandeirante tentou salvá-lo, mas também caiu e aconteceu o mesmo ao segundo. O terceiro bandeirante saltou o capitão e os outros bandeirantes. Quando estavam todos salvos o capitão exclamou:

 -Finalmente um que tem bastante força!

Todos começaram a rir. Depois voltamos a seguir o caminho com cuidado para ninguém cair!

Taís cabral

quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Formas de Relevo



Sabrina e Karissa



Martim

Júlia






Séfora
 


Os fenícios




                                                 História e Geografia de Portugal

                                                             O barco fenício

Vânia Mateus 5ºD Nº 16

Ano letivo 2022/23

Quem são os fenícios?

Os fenícios foram uma poderosa civilização que surgiu na Fenícia, por volta de 3000 a.C., estabeleceram-se numa estreita faixa de terra de cerca de 35 Km de extensão, região que se situa no litoral do atual Líbano e pequena parte da Síria.

Como habitavam uma região montanhosa e com poucas terras férteis, os fenícios dedicavam-se à pesca e ao comércio marítimo, organizavam-se por cidades ou estados, onde havia um governante independente das outras. As cidades fenícias mais conhecidas são Biblos, Tiria e Sidom.

Os fenícios ficaram famosos por terem sido excelentes navegadores, os seus navios eram considerados os melhores do seu tempo.

Os conhecimentos em navegação contribuíram para o desenvolvimento da sua principal atividade económica, o comércio.

Atualmente, os historiadores descobriram que os navios fenícios conseguiram atingir grandes distâncias, chegando mesmo a Inglaterra, os fenícios desenvolveram diversas colónias em várias partes do Mar Mediterrâneo.

As colónias tinham como objetivo, ter acesso a novas mercadorias e novos mercadores que pudessem consumir os produtos que produziam (vidro, tecidos púrpura, tecelagem, cerâmica, etc.).

A colónia de maior sucesso dos fenícios foi a cidade de Cartago, situada a norte de África, atual Tunísia.

O grande volume e sucesso do comércio levaram os fenícios a formular a primeira forma escrita alfabética da história da humanidade.

O alfabeto fenício é composto por 22 consoantes, surgiu por volta de 1100 a.C. e serviu para efetuar os registos do comércio das mercadorias que os fenícios faziam em várias cidades situadas no Mar Mediterrâneo.

Os fenícios ficaram famosos por dominar a antiga navegação marítima e construção naval, foram os primeiros a explorar o Mar Mediterrâneo e a ultrapassar o Estreito de Gibraltar.

Eles baseavam-se nas características naturais do litoral, usavam as estrelas, o sol, os marcos da costa, a direção dos ventos e contavam com a experiência do capitão sobre as marés, correntes e ventos da rota.

Os fenícios tinham 3 tipos de navios:

Os navios de guerra tinham uma popa convexa, eram impulsionados por uma grande vela retangular num único mastro e com dois bancos de remos (birreme). O comprimento era sete vezes maior que a largura, para levar o número necessário de tripulantes, remadores e guerreiros.

O navio de guerra tinha um convés equipado com um aríete na proa. Tinha um esporão de bronze de várias formas usado para investir e furar o casco dos navios inimigos. Havia 2 lemes para a direção, um de cada lado da popa.

Nas proas dos navios pintavam olhos de ambos os lados, destinados a permitir que o navio visse a rota que estava, segundo a tradição histórica, os olhos impunham medo aos inimigos.

Os navios de comércio tinham como função o transporte e comércio. Eram semelhantes aos navios de guerra, mas com cascos mais largos e mais pesados, com grande espaço de carga.

O comprimento era quatro vezes a largura e com capacidade de carga de 450 toneladas.

Os navios de pesca e viagens curtas são o terceiro tipo de embarcação usada principalmente para o comércio ou pesca e eram mais pequenos.

Tinham uma cabeça de cavalo na proa (em homenagem ao deus fenício das marés, conhecido por Yam) e tinham apenas uma fila de remos.

Deste modo, os fenícios deixaram uma marca importante na história da navegação e construção de navios, deixando um importante legado às civilizações que surgiram depois, como a grega e a romana.


















 

O fogo

 


Miguel. 5.ºB



Ana e Maria, 5.º C