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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A vida quotidiana no século XIII

ENTREVISTA A UM NOBRE


ENTREVISTA  A  UM  MONGE

Luana: Olá, eu sou Luana e gostaria de fazer-lhe algumas perguntas. Onde vive?
Monge: Vivo nos Mosteiros.
Luana: A que horas acorda?

Monge: Eu acordo às duas horas e meia da madrugada.
Luana: A sua vida é difícil?

MongeÉ um pouco difícil...as horas de trabalho e oração e períodos de meditação.
Luana: A que horas se deita?

Monge: Eu deito- me às seis horas e trinta minutos da tarde.
Luana: Como é a sua alimentação?

Monge: No verão é servida uma refeição e no inverno são duas para ajudar a resistir ao frio.
Luana: Que espaços existem no Mosteiro?

Monge: Os espaços são: a Igreja, o Claustro, o Dormitório, o Refeitório, a Cozinha, a Biblioteca, Albergaria e a Enfermaria.
Luana: Como ocupa o seu dia?
Monge: Eu ocupo o meu dia a rezar e a trabalhar.

Luana: Na Enfermaria que ervas usam para tratar os doentes?

Monge: A pulmonária, mangerana, matricária e a erva-cidreira.

Luana: Obrigado por ter respondido às minhas perguntas.

Monge: De nada.


Luana Morgado e Mafalda Cunha, 5ºE

ENTREVISTA A UM CAMPONÊS

Jornalista: Olá boa tarde! Eu sou um jornalista. Como se chama?
Camponês: Chamo-me Márcio.
Jornalista: Onde trabalha?
Camponês: Trabalho nos domínios senhoriais dos nobres e do clero.
Jornalista: Onde vive?
Camponês: Vivo junto das terras que nós cultivamos e também próximo do castelo senhorial.
Jornalista: O que come?
Camponês: Carne de animais ovos ou queijo, pão escuro, papas de aveia, fruta…
Jornalista: Como se diverte?
Camponês: Vou às procissões, às idas da missa, às festas religiosas e às feiras, às festas relacionadas com as colheitas, aos bailes e outros.
Jornalista: Dá coisas ao seu senhor?
Camponês: Sim, se tenho vinha ele pega em tudo e ficamos sem nada nem chegamos a provar.
Jornalista: Como se veste?
Camponês: Visto-me com  camiseiro branco um xaile preto, um chapéu, calças pretas e um chapéu...
Jornalista: Muito obrigado!
Camponês: De nada gostei muito.

 Luana Carreiro Carvalho, 5ºD


                                             ENTREVISTA  A  UM  MONGE

            Mariana Silva e Maria Costa, 5ºC
Rita e Milene, 5ºD

Ana e Daniela, 5º D

Mariana, 5ºB

Henrique, 5ºE


Entrevista a um monge

Marisa  e  Inês, 5ºB
Cristina e Samanta, 5ºB

sábado, 19 de janeiro de 2013

As lutas da reconquista



Andando pelo castelo de novo o rapaz aproveitava para ver as vistas através da muralha. Viu uns cavaleiros nas redondezas, ele estranhou, mas seguiu com o passeio. Nisto sentiu a muralha rebentar com uma enorme pedra, atirada por uma catapulta, seguindo-se várias setas que atingiram todos. Aos gritos ele tentava avisar o que já sabiam, eram os mouros a tentar entrar no castelo. Assustado viu-se coberto de sangue, gritou ainda mais por ajuda, correndo o mais que podia. 
Nisto acordou! 
Estava na sua cama muito assustado. 
Suspirou... 
Que alívio tinha sido um pesadelo. 
A lição do professor de História tinha ficado na memória.
Mafalda Cordeiro Cunha,  5º E