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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Brinco com as palavras...

A UNIÃO FAZ A FORÇA

Os cristãos viram o seu território ocupado pelos muçulmanos, porque andavam a lutar entre si, ficando assim fragilizados para defenderem as suas terras. Só conseguiram reconquistar território, quando finalmente se entenderam e se uniram num objectivo comum: Recuperar todos os territórios que antes lhes pertenciam.
Não foi tarefa fácil, pois durou vários séculos. Neste período de tempo aconteceram muitas batalhas, onde muito sangue se derramou, muitos dramas foram vividos por invasores e invadidos…
Numa acção de ataque a um castelo, os invasores cercaram a fortaleza, lançando setas e pedras usando para tal a catapulta. Dentro do castelo, as pessoas preparam-se para uma longa luta, protegendo os seus corpos com armaduras, escudos e outros apetrechos, ao mesmo tempo, fazem-se grandes fogueiras para aquecer água e azeite que serão lançados das muralhas do castelo sobre os invasores mais ousados que tentem subir pelas paredes da fortaleza.
O cerco durou muitos e longos dias, ninguém queria desistir, começava a faltar comida dentro do castelo até que uma menina de 10 anos teve uma ideia genial, chamou pelo pai que era o comandante da fortaleza e contou-lhe o seu plano, que consistia em lançar o resto de comida que ainda sobrava dentro do castelo para os inimigos.
O pai achou uma ideia absurda, pois a fome começava a sentir-se no interior do castelo. Mas a ideia era fazer com que os inimigos se convencessem que ainda havia muita comida no interior.
O pai ordenou que se cumprisse o plano da filha, os invasores ao verem aquilo pensaram, “se estão a deitar comida fora é porque devem ter muita fartura” e com isso foram-se embora, pois já estavam fartos de esperar pela rendição.
Nos momentos de aflição, as pessoas unem-se para vencer as dificuldades, pode dizer-se como o provérbio:
A união faz a força.


Trabalho elaborado por:
Ana Rita Sousa Faria
5ºano turma D

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Faço de conta!

Para comemorar o 1º de Dezembro a Solange, o Pedro, o Júlio e a Daniela do 6º D criaram uma entrevista ao rei D. João IV.

domingo, 9 de agosto de 2009

Pesquisa...

História amorosa de D.Pedro e D. Inês de Castro

D.Pedro nasceu em 1320 e era filho de D.Afonso IV. Assistui a muitas guerras, por isso queria agradar ao povo.
D. Pedro casou com uma princesa espanhola, D.Constança. Não havia amor entre os dois, pois o casamento foi arranjado pelos pais. Nessa altura D.Pedro conheceu D.Inês de Castro, uma das damas de companhia de D.Constança, foi por essa que ele se apaixonou.
Essa ligação não foi nada bem vinda. Todos tinham medo que D.Inês, filha de um poderoso nobre espanhol, pudesse ter má influência sobre o Príncipe. Quando D.Constança morreu, D.Afonso proibiu o namoro.
D.Afonso proibiu D.Inês de viver em Portugal, mas eles foram morar para a fronteira entre Portugal e Espanha e continuaram a encontrar-se, diz-se que casaram nessa altura.
D.Afonso mandou condenar D.Inês de Castro à morte, influenciado por dois conselheiros.
Depois da morte de D.Inês de Castro, D.Pedro revoltou-se contra o pai e declarou-lhe guerra. Felizmente, a paz voltou graças à mãe.
D.Pedro subiu ao trono, uma das primeiras coisas que fez foi vingar a morte de D.Inês de Castro. Mandando arrancar o coração aos ex-conselheiros.
D.Pedro elevou de D.Inês de Castro a rainha depois de morta e obrigou a corte a beijar-lhe a mão.
D.Pedro voltou a casar, mandou construir o mosteiro de Alcobaça, onde fez um belo túmulo para D.Inês de Castro. Mesmo em frente mandou construir o seu, onde foi enterrado em 1367. Diz-se que estão nesta posição para que quando acordarem no dia de Juízo Final, olharem imediatamente um para o outro.

Nicole Oliveira, 5ºB

Pesquisa...

Maneiras curiosas de prever o tempo!!!


Gaivotas em terra, tempestade no mar.

Noite rosada, manhã molhada.

Santa Maria à vista, chuva na crista.

Nuvem aos farrapos, no dia seguinte faz vento.

Lua com nevoeiro, no dia seguinte vai chover.

Depois da tempestade, vem a bonança.




Recolha do património oral de Inês Peixoto, 5ºE

Faço de conta!


O jogo dramático faz parte das aulas de HGP...






Em ponto pequeno?

Em ponto pequeno foram realizadas diversas construções romanas...





Trabalho de Fabiana, 5º D.



Trabalho de Helena Isabel, 5º E.



Trabalho de Micaela, 5º D.

Trabalho de Tatiana, 5º E.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Em ponto pequeno?

Em casa ou na escola constroem-se maquetas com as várias formas de relevo: as montanhas, os planaltos, as planícies...



Romana e Milene


Hernâni, João e André





Trabalho realizado pela Beatriz, 5º B.





O trabalho que se segue ganhou o primeiro prémio do Concurso de Maquetas realizado pelo Natal. A sua autora é a Maria João do 5º A, observem o pormenor...





Brinco com as palavras...

O Júlio encarnou a personagem de um capitão de um galeão português do século XVII e foi à procura de tesouros!
A descoberta...

Estava D. Júlio a navegar no seu galeão a ver se faltava muito para chegar a terra, no entanto o galeão de repente parou. D. Júlio ficou surpreendido, porque não era normal o galeão parar assim de repente.
Então foi ver se os outros marujos tinham lançado a âncora ao mar:
- Ei João! Então, foste tu que lançaste a âncora ao mar? – perguntou D. Júlio
- Não! Não! Meu senhor, porquê? Aconteceu alguma coisa?
- O galeão está parado. – disse D. Júlio.
- E agora o que vamos fazer?
- Não sei.
Então D. Júlio avisou todos os que estavam no galeão para pensarem no que fazer.
No dia a seguir o João foi logo dizer a D. Júlio para ir mergulhar até lá abaixo para ver o que se passava.
E foi o que fizeram. Quando chegaram lá baixo, viram uma rede engatada na hélice do galeão, e quando começaram a tirar a rede, descobriram uma caixa grande.
Estavam muito curiosos para ver o que estava lá dentro, com a ajuda da rede, trouxeram a caixa para o galeão.
Quando abriram a caixa, viram um belo tesouro! Ficaram muito felizes, porque ali estava uma verdadeira fortuna. Decidiram regressar a Portugal para entregar a fortuna ao rei.
O rei adorou muito o tesouro, e como recompensa deu a D. Júlio um palácio.



Júlio Benevides 6º D

Faço de conta!

Para ser agradável e proveitosa a viagem pela nossa Terra e pela nossa História criamos e desenvolvemos projectos e ideias...

A Inês Peixoto e a Raquel Silva (5º E) recolheram informações sobre a vida de um camponês no século XIII e apresentaram o seu trabalho à turma sob a forma de entrevista. A Inês foi a camponesa e a Raquel o jornalista. Divirtam-se!