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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Os Lusitanos

Ana Francisca, 5º D

Ana Medeiros, 5ºD

André Melo, 5ºD

Ana Rita Sousa, 5º D
Entrega de certificados, alunos do 5º D

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Povos vindos do Mediterrâneo

Durval, 5ºF

Patrícia, 5º F

5ºF

Délia, 5ºC


Henrique, 5ºB

Silvana, 5º B

Tatiana, 5º D



Mariana e Carolina, 5º B







Sofia e Nicole, 5º D





capacete romano criado pelo Henrique do 5º B

A minha vida em Roma
Quando eu decidir fazer a minha viagem a Roma será fantástico. Quando lá chegasse ficaria surpreendido com as suas estradas enormes e compridas, além dos seus aquedutos lindos com os seus arcos.
Depois de descansar um pouco iria conhecer os monumentos: os anfiteatros e os teatros, dado que tenho muita curiosidade em ver o local onde os cristãos eram confrontados com animais ferozes.
Os palácios com as suas grandiosas colunas e termas seriam vítimas da minha máquina fotográfica.
Quem me dera chegar a este dia!!!

Tiago Faria Pereira, nº 21, 5º C

Sou Otávio e sou de Roma. No século II a. C. construímos muitos edifícios, éramos um povo muito evoluído, até tínhamos numeração, que será conhecida como numeração romana.
Depois de termos conquistado todas as terras à volta do Mar Mediterrâneo chamamos a este mar Mare Nostrum e fizemos o possível para facilitar a nossa sobrevivência.
Depois de tudo isso pensamos em ir à Península Ibérica para a conquistar. Mas não foi nada fácil. O chefe dos lusitanos era muito esperto. Como não conseguimos a bem conquistamos a Península de uma forma injusta. Mandamos lusitanos matarem Viriato enquanto dormia. Depois da nossa conquista construímos templos, pontes, aquedutos, teatros, termas... E gostávamos de assistir a lutas de gladiadores em arenas...

Gonçalo Massa, 5º C 

Se eu vivesse durante o Império Romano a minha cidade teria muitos edifícios e muito grandes e as pontes facilitariam a circulação. Haveria aquedutos que transportavam a água desde as nascentes dos rios até às cidades e haveria teatros onde se representavam vários estilos de peças muito divertidas, cheias de cor e de animação. Nos anfiteatros haveria espetáculos como lutas de gladiadores, combates com feras...
Por todo o império as técnicas de construção eram as mesmas como os pavimentos com mosaicos, as pinturas nas paredes, a telha na cobertura, o uso de argamassa, as colunas, os sistemas de canalização e esgotos.

Ana do Céu Medeiros, 5º D 


Se eu vivesse durante o Império Romano acho que ia gostar. Não gostava de ser escrava, mas gostaria de ir visitar tudo o que eles construíram. Gostaria de ir ver os templos romanos, saber como seria estar lá dentro, ir visitar as pontes, teatros. Adorava tentar fazer os mosaicos romanos.
Se eu tivesse a minha própria cidade romana iria mandar construir várias pontes, templos, teatros...
Mas a minha casa seria grande, teria termas de água quente, um enorme jardim com vários repuxos. Nas paredes mandaria desenhar repuxos, pessoas e pontes. (...)

Ana Francisca Leite, 5ºD



http://pt.slideshare.net/abaj/arquitetura-romana-i
  


quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Oceanos e continentes

Fernando e Délia, 5º C
Érica, Érica e Carolina, 5º B

Júlia, 5º F
Sandra e Ana, 5º D

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Antas


Rodrigo e Rodrigo, 5º C
Sandra e Romana, 5º D


Trabalho do Tiago, 5º C



Marcelo, 5º F

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Comunidades Recoletoras

Leandro, 5ºB




Isabel, Mariana e Ana, 5º F
Henrique, 5ºB

Beatriz e Daniela, 5ºF

Ana e Bianca, 5º D


Sofia, Patrícia e Érica, 5º F (filme sem edição)

Inês, 5º D



Maria Marta, Érica e Carolina, 5ºB

Gonçalo Massa, 5º C


O Relevo

Érico, 5ºB


Alexandre e Nelson, 5º F

Alexandre e Bruno, 5º F




Tatiana e Ana, 5º D


Os castros

Mariana, 5ºD


Neuza e Mariza, 5ºB


Rodrigo e Rodrigo, 5º D

Telmo, 5º F

Gonçalo, 5ºF


Gonçalo, 5ºC
José e Luís

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Rosa dos Ventos


Crisálida, Telmo, Samanta, Rafael e Délia, 5º C
Telmo, Patrícia, Durval e Alex, 5º F


Afonso, 5ºB

André e Ana, 5º D

Ana, Inês e Bianca, 5ºD

rosa dos ventos é uma imagem que representa os quatro sentidos fundamentais e seus intermediários. A rosa-dos-ventos corresponde à volta completa do horizonte e surgiu da necessidade de indicar exatamente um sentido que nem mesmo os pontos intermediários determinariam, pois um mínimo desvio inicial torna-se cada vez maior, à medida que vai aumentando a distância.
Origem Wikipédia, a enciclopédia livre (adaptado)