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terça-feira, 13 de dezembro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Caça ao Tesouro
domingo, 22 de maio de 2011
A vida a bordo das naus
Desenho: Filipe Santos, 5º B
De Lisboa partiam barcas, caravelas, naus, galeões, galeaças ...
As viagens duravam em média 6 meses em cada sentido, todavia podia decorrer até ano e meio se fosse necessário. Coincidiam quase sempre com a altura Pascal, e caracterizavam-se, por serem viagens longas e austeras, em que as condições de navegação mudavam continuamente. O espaço era pouco, onde se amontoavam pessoas, cargas e animais vivos.
Desenho: Ana Beatriz, 5ºBQuem ia a bordo das naus e caravelas?
Cargos | Tarefas |
Capitão-mor ou comandante | Comandava a armada. |
Capitão | Cada nau da armada tinha um capitão e todos obedeciam ao capitão-mor. |
Piloto | Traçava as rotas usando bússola, quadrante, astrolábio. Dava instruções ao homem do leme. Também lhe competia fazer o diário de bordo. |
Mestre | Chefiava a tripulação |
Marinheiros | Içavam e arreavam velas, lançavam âncoras, deitavam os botes ao mar, etc. Alguns tinham profissões especializadas como carpinteiros, timoneiros ou homens do leme, trinqueiros ou especialistas em consertar velas. |
Grumetes | Eram rapazes de dez ou doze anos que embarcavam para aprender a profissão de marinheiro. |
Cirurgião-barbeiro | Tratava doentes, cortava cabelos e barbas. |
Padre-capelão | Dizia missa, confessava, organizava cerimónias religiosas. |
Despenseiro | Tomava conta da despensa e distribuía os alimentos. |
Escrivão | Fazia os registos escritos sobre a carga, compras, vendas, impostos do rei. |
Condestável | Chefe dos militares. |
Bombardeiros | Disparavam os canhões. |
Soldados | Lutavam com espadas ou armas de fogo. |
Funcionários | Homens que não tinham tarefas a bordo. Iam como passageiros para ocuparem cargos ao serviço do rei nas terras descobertas. |
Durante o dia:
Cada um desempenhava as suas tarefas, faziam-se turnos para descansar, para comer, para participar das cerimónias religiosas. Quando o mar estava calmo e as horas livres se multiplicavam, organizavam-se teatros, procissões, jogos, touradas simuladas.
Durante a noite:
Dormia-se por turnos. Havia sempre alguém de serviço ao relógio de areia – a ampulheta – para não perderem a noção do tempo.
Como não havia casa de banho, os homens faziam as necessidades num balde que despejavam no mar. E como não existia nada que se parecesse com papel higiénico, usava-se sempre uma corda que estava sempre suspensa e com a ponta desfiada dentro de água. Quem precisasse puxava o “pincel encharcado”, limpava-se e repunha-o no seu lugar.
segunda-feira, 7 de março de 2011
O castelo
5ºF Trabalho realizado em articulação de HGP com EVT (professores José Carlos e Miguel Coelho). 5ºE
Trabalho realizado em articulação de HGP com EVT (professores José Carlos e Luísa Viveiros).
Paulo Medeiros, 5º FUm castelo é uma estrutura arquitectónica de fortificação, com funções defensiva e residencial. De tipo permanente, era geralmente erguido em posição dominante no terreno, próximo a vias de comunicação (terrestres, fluviais ou marítimas), o que facilitava o registo visual das forças inimigas e as comunicações a grandes distâncias.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
A viagem do fenício Zamorak
A viagem foi difícil pois apanhamos várias tempestades. A certa altura na noite escura e no meio dos relâmpagos vimos um enorme rochedo e ficamos com medo. Parecia um enorme dragão acabado de acordar do sono profundo.
A tempestade parou com o despertar do dia e logo ao longe vimos que perto do rochedo havia uma cidade com um porto seguro. Ao atracarmos no porto logo vimos uma cidade cheia de comércio. Mandei os meus irem buscar ao porão do navio mercadoria para negociar: objectos de bronze, armas, frascos de vidro, tecidos de cor de púrpura e peças de cerâmica artisticamente trabalhadas. Desta terra trouxemos ouro, cobre, estanho e prata.
Quando chegamos a casa o meu rei deu-me uma grande recompensa todo o esforço realizado.
Alexandre Arruda, 5º A