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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

1820 e o liberalismo

Versos com História...



sábado, 22 de outubro de 2011

sábado, 18 de junho de 2011

Caça ao Tesouro

Ideia original: João Almeida, 5º B
Entre os séculos XVI e XVIII, reis europeus contratavam piratas para saquearas embarcações e cidades costeiras de nações adversárias. Daquilo que era roubado, a maior parcela ia para os cofres do monarca contratante. Mas, hoje podes ficar com o tesouro só para ti. Descobre-o…
A caça ao tesouro consiste em conseguir decifrar pistas que nos levarão ao tesouro.
Vamos imaginar que a escola é um arquipélago, que cada pavilhão é uma ilha e que o recreio é o oceano.
PISTAS:
1- Vamos viajar na nossa nau até à ilha onde muitos indígenas se encontram para almoçar. Aí podem adquirir novos mantimentos para a viagem. A pista está com um náufrago de confiança.
2- Levantem a âncora e vamos a caminho de outra ilha. Aqui há muitos instrumentos de nome computador, onde os homens do século XXI passam a vida a navegar. Perto desta ilha há um xadrez desenhado no chão. Dêem três saltos neste xadrez. A pista está com um náufrago de confiança.
3- A nova ilha está isolada, numa zona de grande altitude, a maior parte dos indígenas que aí vivem adoram as artes e os ofícios. Podem existir animais selvagens. Cuidado! Não há lugar para convívio ou conversa. Para acalmar as feras devem cantar uma canção. A pista está com um náufrago de confiança.
4- Naveguem um pouco mais e procurem a ilha onde os marinheiros adquirem os ensinamentos de História. Esta ilha é calma. Podem descansar. A pista está com um marinheiro de confiança.
5- Há outra ilha onde os nativos adoram exercitar os músculos do corpo. Aproveitem e façam um pouco de ginástica. A pista está com um indígena de confiança.
TAREFAS:
a) Coloca no mapa o nome correcto das ilhas.
b) Desenha a ilha em falta.
c) Resolve as pistas todas.
d) Junta as pistas todas e resolve o enigma.



domingo, 22 de maio de 2011

A vida a bordo das naus


Desenho: Filipe Santos, 5º B

De Lisboa partiam barcas, caravelas, naus, galeões, galeaças ...

As viagens duravam em média 6 meses em cada sentido, todavia podia decorrer até ano e meio se fosse necessário. Coincidiam quase sempre com a altura Pascal, e caracterizavam-se, por serem viagens longas e austeras, em que as condições de navegação mudavam continuamente. O espaço era pouco, onde se amontoavam pessoas, cargas e animais vivos.

Desenho: Ana Beatriz, 5ºB

Quem ia a bordo das naus e caravelas?

Cargos

Tarefas

Capitão-mor ou comandante

Comandava a armada.

Capitão

Cada nau da armada tinha um capitão e todos obedeciam ao capitão-mor.

Piloto

Traçava as rotas usando bússola, quadrante, astrolábio. Dava instruções ao homem do leme. Também lhe competia fazer o diário de bordo.

Mestre

Chefiava a tripulação

Marinheiros

Içavam e arreavam velas, lançavam âncoras, deitavam os botes ao mar, etc. Alguns tinham profissões especializadas como carpinteiros, timoneiros ou homens do leme, trinqueiros ou especialistas em consertar velas.

Grumetes

Eram rapazes de dez ou doze anos que embarcavam para aprender a profissão de marinheiro.

Cirurgião-barbeiro

Tratava doentes, cortava cabelos e barbas.

Padre-capelão

Dizia missa, confessava, organizava cerimónias religiosas.

Despenseiro

Tomava conta da despensa e distribuía os alimentos.

Escrivão

Fazia os registos escritos sobre a carga, compras, vendas, impostos do rei.

Condestável

Chefe dos militares.

Bombardeiros

Disparavam os canhões.

Soldados

Lutavam com espadas ou armas de fogo.

Funcionários

Homens que não tinham tarefas a bordo. Iam como passageiros para ocuparem cargos ao serviço do rei nas terras descobertas.

Durante o dia:

Cada um desempenhava as suas tarefas, faziam-se turnos para descansar, para comer, para participar das cerimónias religiosas. Quando o mar estava calmo e as horas livres se multiplicavam, organizavam-se teatros, procissões, jogos, touradas simuladas.

Durante a noite:

Dormia-se por turnos. Havia sempre alguém de serviço ao relógio de areia – a ampulheta – para não perderem a noção do tempo.

A higiene:

Como não havia casa de banho, os homens faziam as necessidades num balde que despejavam no mar. E como não existia nada que se parecesse com papel higiénico, usava-se sempre uma corda que estava sempre suspensa e com a ponta desfiada dentro de água. Quem precisasse puxava o “pincel encharcado”, limpava-se e repunha-o no seu lugar.

segunda-feira, 7 de março de 2011

O castelo



5ºF Trabalho realizado em articulação de HGP com EVT (professores José Carlos e Miguel Coelho). 5ºE
Trabalho realizado em articulação de HGP com EVT (professores José Carlos e Luísa Viveiros).


Paulo Medeiros, 5º FUm castelo é uma estrutura arquitectónica de fortificação, com funções defensiva e residencial. De tipo permanente, era geralmente erguido em posição dominante no terreno, próximo a vias de comunicação (terrestres, fluviais ou marítimas), o que facilitava o registo visual das forças inimigas e as comunicações a grandes distâncias.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A viagem do fenício Zamorak

Eu sou Zamorak, o fenício. O meu rei mandou-me a mim e aos meus homens negociar para outras terras. Assim icei as velas da minha embarcação e partimos à aventura.
A viagem foi difícil pois apanhamos várias tempestades. A certa altura na noite escura e no meio dos relâmpagos vimos um enorme rochedo e ficamos com medo. Parecia um enorme dragão acabado de acordar do sono profundo.
A tempestade parou com o despertar do dia e logo ao longe vimos que perto do rochedo havia uma cidade com um porto seguro. Ao atracarmos no porto logo vimos uma cidade cheia de comércio. Mandei os meus irem buscar ao porão do navio mercadoria para negociar: objectos de bronze, armas, frascos de vidro, tecidos de cor de púrpura e peças de cerâmica artisticamente trabalhadas. Desta terra trouxemos ouro, cobre, estanho e prata.
Quando chegamos a casa o meu rei deu-me uma grande recompensa todo o esforço realizado.

Alexandre Arruda, 5º A

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Entrevista ao rei D. Dinis e à rainha D. Isabel

Autores:
-alunos: Gabriel Oliveira, Miguel Gomes;
Orientação:
-intérprete de Língua Gestual Portuguesa: Adriana Nobre
-professoras: Filomena Carreiro, Maria Lima




quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A vida quotidiana no século XIII


A sociedade portuguesa nos séculos XIII e XIV estava dividida em três grupos sociais: nobreza, clero e povo. Todos deviam ao rei fidelidade, auxílio e obediência. Os estudantes de HGP entraram numa máquina do tempo e entrevistaram algumas pessoas daquele tempo...
A entrevista a um camponês...
A entrevista a dois nobres...