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domingo, 26 de março de 2017

A introdução das máquinas na agricultura

Trabalho da Neuza e da Beatriz:



Trabalho da Mariana e da Letícia:



sexta-feira, 24 de março de 2017

A máquina a vapor

Trabalho do Henrique Duarte, Henrique Medeiros e Francisco:



Exploração Mineira

Trabalho do David, João e Tomás:



Trabalho do Pedro, do Rafael e do Miguel



O comboio das questões

















terça-feira, 14 de março de 2017

Se eu vivesse no século XIX...

Tenho a certeza  que seria uma mulher rica, mulher de um burguês que se vestia bem e tinha uma casa muito fina. Digo isso porque sou uma rapariga muito vaidosa. Teria muitas joias e vestidos e sapatos diferentes e bonitos para todos os dias. Os perfumes seriam dos melhores e os penteados todos feitos por cabeleireiros famosos. Andava nos carros mais caros e passeava muito.
Se fosse uma operária viveria em condições miseráveis, infelizmente. Como tenho muito jeito para liderar iria organizar greves até todos terem uma vida melhor e melhores condições para trabalhar. Faria tantas greves e manifestações até ser patroa. Se eu fosse patroa todos teriam uma vida feliz. Até os burgueses ficariam boquiabertos. Todos teriam um mês de férias e recompensaria os trabalhadores mais empenhados. Toda a gente haveria de querer trabalhar comigo!

Sabrina Duarte, 6º F

Gostava de experimentar trabalhar na mala-posta, trabalhar nos correios.
Não gostava de ser operário e de viver em condições miseráveis.
Gostava de andar de comboio e observar as paisagens.
Gostava de ver a emigração nos portos.
Gostava de trabalhar no campo.
Gostava de ficar famoso por construir um automóvel.
Gostava de conduzir um meio de transporte.

Rafael Costa, 6º F

Gostava de ser um camponês e trabalhar no campo. Cultivar batatas com a ajuda de uma máquina a vapor. Gostava de ter um bom salário, uma mulher e um filho para me ajudasse a trabalhar no campo.

João Medeiros, 6º F

Essa é a minha primeira falha no meu diário de emigrante. Como já perceberam, vou emigrar... pois a minha vida não está fácil. Enquanto fazia a mala olhava para a pequena janela do meu quarto e pensava como será a minha vida no Brasil e no meu plano de me tornar burguês. Será decerto muito difícil para um operário como eu. Fui apanhar a mala-posta para assim chegar à estação do comboio, No comboio fui acenando não para as pessoas, mas para a minha cidade...

David Correia, 6º F


A minha vida é dolorosa, cansativa e muito pobre. Tenho de trabalhar para ganhar dinheiro para alimentar as pessoas que vivem comigo. Tenho de lutar por aquilo que me dão e não desistir, por mais que me custe a vida.

Cátia Oliveira, 6º F

Gostaria de migrar do campo para a cidade para ter melhores condições de vida, adoraria ter um trabalho que rendesse um bom dinheiro para poder comprar comida e ter boa higiene.
...
Estou muito feliz porque posso falar com os meus tios que estão no estrangeiro por telefone ou por carta. Não os conheço, mas ouço a sua voz pelo telefone. 
Quero ser uma historiadora para poder falar no comboio e na modernização. Ontem li num jornal que o comboio é uma das maravilhas do século. E é mesmo! Estou na escola a aprender muitas coisas novas e a arranjar novos amigos. O meu manual chama-se Cartilha Maternal.

Ângela Oliveira, 6º F


Sou pobre e não tenho dinheiro para pagar as coisas da casa. Um dia houve um choque entre comboios. O maquinista morreu e eu fui trabalhar no seu lugar. Chamaram-me para conduzir o comboio. Parecia difícil, mas depois habituei-me. A minha mulher foi trabalhar como varina. Vender legumes na rua. 
Temos de aceitar tudo, porque não há trabalho.

André Figueira, 6º F