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sábado, 26 de novembro de 2016

PORTUGAL NO SÉCULO XVIII - A importância do Brasil

Lisboa, 24 de novembro de 1740


Vossa Excelência, majestade el rei D. João V                                                   


Durante a minha estadia no Brasil, ao serviço de vossa majestade, pude observar de perto os engenhos de açúcar.
Os escravos começam por cortar as canas-de-açúcar que levam para  o engenho de açúcar. Depois as canas são postas nos engenhos para serem trituradas. Mais tarde serão um açúcar fino.Uma curiosidade, o açúcar é posto em bidões de cobre com água a ferver para desfazer os resíduos não precisos.Os escravos que vi eram mal tratados e forçados a trabalhar sem parar, porque tinham de produzir cada vez mais açúcar para vender. Enquanto os senhores do engenho têm uma vida boa e confortável
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O vosso humilde vassalo 
Pedro Paulo Duarte Almeida



David Correia, 6º F




Tomás, João e Miguel, 6º F
Rute e Ângela, 6º F



Sabrina, Nádia e Carolina, 6º F








Júlia e Tatiana, 6º A



Leonardo e André, 6º F




Rafael, 6º F



Henrique e Henrique, 6º A
A escravatura


Rodrigo, Miguel e Henrique; 6º A

Rodrigo, 6º A

Beatriz, 6º D

Neuza, 6ºD

Beatriz e Neuza, 6º D

Um engenho de açúcar



segunda-feira, 9 de maio de 2016

O poder local

 FUNÇÕES  DA  JUNTA  DE  FREGUESIA

FUNÇÕES  DA  CÂMARA

sábado, 23 de abril de 2016

Comemorar a liberdade de abril de 1974

A Escola Básica Integrada de Arrifes comemorou o dia 25 de abril de 1974, uma celebração que se inseriu na semana do Departamento de Ciências Sociais e Humanas, sob a coordenação da professora Ana Cristina Dias. Foi convidado para celebrar a liberdade o artista açoriano Aníbal Raposo.
Aníbal Raposo é engenheiro de profissão, mas desde muito cedo mostrou o seu amor pela poesia e pela música. A dualidade do homem, a realidade deste cantador que faz parte de uma geração de músicos e compositores que se dedicaram e dedicam a explorar sonoridades, a compor, a interpretar…
E como nas veias lhe corre o verde da esperança partilhou o seu amor pela natureza, pela vinha que poda e cuida e pela Rocha da Relva.
Aníbal Raposo cativou os presentes com a sua simpatia, talento, música e poesia… Ensinou que todas as atividades exigem trabalho, que não basta haver inspiração, que nas coisas diferentes é que está a alegria da vida. Falou da sua experiência de vida e lançou uma “canoa de esperança” por entre os jovens olhares dos meninos que o sentiam. E depois… Semeou canções, as suas e as dos seus amigos. Apresentou Manuel Alegre, Manuel Ferreira e Zeca Medeiros. Com a sua amabilidade deu mais luz a abril, rompeu a tarde com a sua poesia.
Nas aulas de Educação Musical, os alunos preparam, em segredo, sob a orientação do professor Victor Lima, o “Tema para Margarida” do álbum “A palavra e o Canto” (2006) de Aníbal Raposo. A surpresa emocionou o artista convidado que, com simpatia, os acompanhou na interpretação. Mais tarde diria “ (…) no fim das minhas divagações sobre poesia, música e liberdade, me humedeceram os olhos com uma bonita surpresa saída das suas flautas de bisel, interpretando comigo o "Tema para Margarida". Momentos fantásticos e inesquecíveis. O que é que posso pedir mais a Deus?”.
Conceição Lima, abril de 2016
NOTA: As atividades desenvolvidas poderão ser visualizados no canal da EBI Arrifes, TV Arrifes, em https://www.youtube.com/user/ebiarrifes
















quarta-feira, 6 de abril de 2016

quinta-feira, 31 de março de 2016

O Hino Nacional

João 6º A

A escola durante o Estado Novo


A Mariana trouxe para a aula os cadernos do seu pai:
 







D. Manuel II

Frederico e Tomás 6ºA
O último rei de Portugal