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domingo, 8 de dezembro de 2013

Escravos

Tráfico de escravos.
Trabalho elaborado por: Marina Araújo Rosa, 6º B

Angélica- Bom dia, nesse lindo campo, hoje é domingo de manhã , até nós podemos ir  passear com os nossos animais…
Nós vamos ter aqui uma pessoa muito especial que vai nos falar sobre um assunto que se chama o tráfico de escravos. Pode entrar o senhor António.
António-Bom dia!
Angélica-Muito prazer em conhecê-lo, como está?
António-Muito bem e obrigado.
Angélica-Então veio falar sobre os escravos… Não vou dizer mais nada, nem interromper, pode começar.
António- Os escravos vieram de África.

Realizavam todo o tipo de atividades, mas foi nas grandes plantações (de açúcar, tabaco e, mais tarde, café) e nas minas (de ouro e de pedras preciosas) que foram mais utilizados.
Angélica- A cana–de-açúcar era produzida em que sítio?
António- Era num moinho que se chama o engenho de açúcar.
Angélica – O que era um engenho?
António- Um engenho era uma propriedade constituída por canaviais (plantações de cana-de-açúcar), pelo moinho onde fabricava o açúcar, pela casa do senhor (dono do engenho) e pela sanzala onde viviam os escravos.
Angélica- Quais eram as condições dos escravos, quando eles estavam a fazer suas viagens nos navios negreiros?
António- Eram péssimas. O calor e o cheiro era insuportável.
Angélica- O senhor António pode dar um exemplo de que tipo de trabalho que os escravos?
António- Lavavam diamantes, plantavam (faziam mesmo todo o tipo de trabalho).
Angélica – Quais eram as principais riquezas que os portugueses retiravam do brasil?
António- Ouro, cana-de-açúcar e pedras preciosas e muito mais!
Angélica- Muito obrigada pela sua colaboração e desejo-lhe muitas felicidades. Aproveite este dia maravilhoso, até para a semana.


Fim

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Os Bandeirantes



Micael, Francisco e Henrique, 6º C

Entrevista a um bandeirante

J: Bom dia! Você é um bandeirante?
B: Bom dia, sim sou!
J: Vou-lhe fazer algumas perguntas.
Porque se denominam “bandeirantes” e o que são?
B: Os bandeirantes são grupos de colonos armados, assim designados porque à frente das suas expedições, chefiadas por um capitão, levavam uma bandeira com a imagem do santo protetor do grupo.
J: A população do litoral brasileiro e parte da população portuguesa foi para o Brasil. Porquê? E  para quê?
B: Estas populações vão para o interior do Brasil, para terem uma vida melhor e porque lá existem minas de ouro e diamantes.
J: Quando e que foram descobertas as minas de ouro?
E as de diamantes e pedras preciosas?
B: As minas de ouro foram descobertas no século XVII e as de diamantes e pedras preciosas no século XVIII. Mas as primeiras minas de ouro foram descobertas na região de Minas Gerais em 1967.
J: O que é que os bandeirantes fizeram para além de trazerem riquezas a Portugal?
B: Os bandeirantes alargaram as fronteiras do Brasil.
J: Porque é que o rei proibiu a saída de colonos para o Brasil?
B: Porque já eram muitos os portugueses a irem para lá.
J: Para não haver contrabando de ouro o que é que D. João V fez?
B: D. João V ordenou que o ouro fosse fundido em barras gravadas com o peso ano e armas gerais.
J: Em que ano chegaram mais toneladas de ouro a Portugal?
B: Em 1720.
J: Obrigada,é tudo!

B: De nada! Venha quando quiser.

Mariana Almeida, 6º B

O Engenho do Açúcar


Arte Barroca



domingo, 1 de dezembro de 2013

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

quarta-feira, 12 de junho de 2013

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Recursos Naturais no Século XIII















Trabalhos de alunos do 5º ano, turmas B, C, D, E e F.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A vida quotidiana no século XIII

ENTREVISTA A UM NOBRE


ENTREVISTA  A  UM  MONGE

Luana: Olá, eu sou Luana e gostaria de fazer-lhe algumas perguntas. Onde vive?
Monge: Vivo nos Mosteiros.
Luana: A que horas acorda?

Monge: Eu acordo às duas horas e meia da madrugada.
Luana: A sua vida é difícil?

MongeÉ um pouco difícil...as horas de trabalho e oração e períodos de meditação.
Luana: A que horas se deita?

Monge: Eu deito- me às seis horas e trinta minutos da tarde.
Luana: Como é a sua alimentação?

Monge: No verão é servida uma refeição e no inverno são duas para ajudar a resistir ao frio.
Luana: Que espaços existem no Mosteiro?

Monge: Os espaços são: a Igreja, o Claustro, o Dormitório, o Refeitório, a Cozinha, a Biblioteca, Albergaria e a Enfermaria.
Luana: Como ocupa o seu dia?
Monge: Eu ocupo o meu dia a rezar e a trabalhar.

Luana: Na Enfermaria que ervas usam para tratar os doentes?

Monge: A pulmonária, mangerana, matricária e a erva-cidreira.

Luana: Obrigado por ter respondido às minhas perguntas.

Monge: De nada.


Luana Morgado e Mafalda Cunha, 5ºE

ENTREVISTA A UM CAMPONÊS

Jornalista: Olá boa tarde! Eu sou um jornalista. Como se chama?
Camponês: Chamo-me Márcio.
Jornalista: Onde trabalha?
Camponês: Trabalho nos domínios senhoriais dos nobres e do clero.
Jornalista: Onde vive?
Camponês: Vivo junto das terras que nós cultivamos e também próximo do castelo senhorial.
Jornalista: O que come?
Camponês: Carne de animais ovos ou queijo, pão escuro, papas de aveia, fruta…
Jornalista: Como se diverte?
Camponês: Vou às procissões, às idas da missa, às festas religiosas e às feiras, às festas relacionadas com as colheitas, aos bailes e outros.
Jornalista: Dá coisas ao seu senhor?
Camponês: Sim, se tenho vinha ele pega em tudo e ficamos sem nada nem chegamos a provar.
Jornalista: Como se veste?
Camponês: Visto-me com  camiseiro branco um xaile preto, um chapéu, calças pretas e um chapéu...
Jornalista: Muito obrigado!
Camponês: De nada gostei muito.

 Luana Carreiro Carvalho, 5ºD


                                             ENTREVISTA  A  UM  MONGE

            Mariana Silva e Maria Costa, 5ºC
Rita e Milene, 5ºD

Ana e Daniela, 5º D

Mariana, 5ºB

Henrique, 5ºE


Entrevista a um monge

Marisa  e  Inês, 5ºB
Cristina e Samanta, 5ºB

sábado, 19 de janeiro de 2013

As lutas da reconquista



Andando pelo castelo de novo o rapaz aproveitava para ver as vistas através da muralha. Viu uns cavaleiros nas redondezas, ele estranhou, mas seguiu com o passeio. Nisto sentiu a muralha rebentar com uma enorme pedra, atirada por uma catapulta, seguindo-se várias setas que atingiram todos. Aos gritos ele tentava avisar o que já sabiam, eram os mouros a tentar entrar no castelo. Assustado viu-se coberto de sangue, gritou ainda mais por ajuda, correndo o mais que podia. 
Nisto acordou! 
Estava na sua cama muito assustado. 
Suspirou... 
Que alívio tinha sido um pesadelo. 
A lição do professor de História tinha ficado na memória.
Mafalda Cordeiro Cunha,  5º E