Aqui pretendo divulgar trabalhos divertidos realizados por novos estudantes de História e Geografia de Portugal. Formas encontradas de despertar o interesse e a curiosidade por aquilo que se estuda. Entre em HGP!
O relevo não se carateriza apenas pela sua altitude mas também pelo seu aspeto.
As montanhas são elevações que apresentam grandes desníveis, vales profundos e cumes muito altos e altitudes, geralmente, superiores a 1000 metros. Os cumes podem terminar em forma de pico ou arredondados, consoante se tratem de montanhas mais recentes ou mais antigas, respectivamente.
Os planaltos são formas de relevo aplanadas e com altitudes superiores a 200 metros, são antigas montanhas que, ao longo dos tempos, foram desgastadas pela erosão.
As planícies são formas de relevo aplanadas e com altitudes inferior a 200 metros. Umas resultaram da ação dos agentes erosivos, que aplanaram os relevos antigos, outras formaram-se pela deposição de sedimentos transportados pelos grandes rios. Estas chamam-se planícies aluviais.
As colinassão elevações de baixa altitude, de formas arredondadas e fraco declive – vertentes com inclinação pouco acentuada.
Os vales são depressões alongadas e estreitas, situadas entre montanhas, normalmente resultantes da ação de um rio ou de um glaciar.
Há muito tempo eu e os meus amigos não vivíamos sempre
no mesmo local…
Reuníamo-nos todos, recolhíamos alimentos da Natureza
e também fazíamos as lanças e as flechas.
Lá encontramos um novo local para viver! Naquele
lugar vimos um mamute a alguns quilómetros dali. Todos nós pensamos a mesma
coisa: caçá-lo.
Reunimos as nossas flechas e lanças, para quando
ele estivesse mais próximo caçá-lo, mas com cuidado para não nos magoarmos.
Ele estava perto de nós e preparamo-nos para
atirar primeiro as flechas e depois as lanças. Levou algum tempo a fazer com
que o mamute não resistisse.
Ele caiu no chão e morreu! Todos nós ficamos
contentes por termos bastante comida.
Depois fomos fazer lume para cozinharmos e
aquecermo-nos, mas alguns colegas nossos preferiram dedicar-se à arte rupestre
e desenhar numa rocha a caçada que tínhamos feito naquele dia.
Algum tempo depois, só restavam do mamute os
ossos e a pele.
Com os ossos reforçámos as nossas tendas e
fizemos novas flechas e lanças.
Com as peles fizemos roupas para nós.
Depois tivemos de mudar de sítio desta vez para
junto de um rio, também de caçar novos animais e recolher mais coisas que a
Natureza nos desse.
Esta foi a história do meu grupo de recoletores.
Mariana Almeida, 5ºB
Um dia, estava eu com outros
homens, numa gruta, a planear como iriamos caçar um mamute.
Até que aparece um homem e diz:
-Está ali um mamute, temos de caçá-lo.
Outro respondeu:
-É melhor irmos, senão ainda o
perdemos!
Então fomos esconder-nos até ele
vir. Quando ele chegou, lançámos as armas, mas não foi fácil, porque o mamute
era muito forte.
Tempo depois ele morreu. Todos
juntos pegámos nele e levamo-lo para a gruta. Alguns tiraram a pele para fazer
a roupa, outros foram buscar pedras para fazer fogo. Eu fiquei a ajudar a tirar
a pele.
De seguida, já tinham feito o
fogo e puseram o mamute a cozinhar. Quando já estava pronto começámos a comer.
Ao acabarmos, os restos das peles
ficaram no chão. Quando já estava tudo pronto, fomos dormir.